O MESTRE DJWHAL KHUL afirma: “o Homem pode alcançar um Grau Superior ao das Hierarquias ou Classes”
Nos ensinamentos que o Mestre D. K. nos transmitiu por intermédio de Alice Bailey, fundadora da Escola Arcana, e discípula do Mestre Kuthumi ele nos mostra a nossa possibilidade de alcançarmos um aperfeiçoamento e uma vida de luz igual ou superior a certas Hierarquias de que muito se fala.
Ele diz-nos que sendo o homem composto por todas as essências idênticas às das Hierarquias pode, por isso mesmo, alcançar um grau igual ou superior, “embora esteja escrito que o homem não pode nem propiciar nem comandar os Devas".
Isto se torna possível, afirma, quando o homem ultrapassar a sua personalidade inferior e alcançar o pleno conhecimento da “não-separatividade” entre o seu Eu Superior e o SER ABSOLUTO (Deus-Pai), isto pode ser conseguido durante a nossa vida terrestre, pode tornar-se “Um de Nós”.
Necessitamos para isso, alimentarmo-nos com o fruto do Conhecimento para dissipar a ignorância e assim, diz: “…o homem se converte em um dos Elohim ou Dhyânis; e, uma vez no plano destes, o espírito de Solidariedade e de perfeita Harmonia que reina em todas as Hierarquias deve estender-se a ele e protegê-lo em todos os sentidos”.
Explica, em seguida, que a nossa dificuldade de crer em espíritos divinos e nos espíritos da Natureza parte do nosso afundamento no materialismo em que vivemos, desconhendo a verdadeira essência da matéria.
Aceitando a Unidade de tudo na Natureza, em sua essência última, na aceitação da existência ao nosso redor de outros seres conscientes, além dos espíritos dos mortos; pois é na exacta compreensão da Evolução primitiva do “Espírito-Matéria”, e da sua essência real, que devemos apoiar-nos para a gradual aclaração da Cosmogonia Oculta, sendo esse o único índice seguro que nos pode guiar em seus estudos ulteriores.
Referindo-se aos chamados “Espiritos”, afirma:
"… é ou um homem desencarnado ou um homem futuro. Porque, desde o mais elevado Arcanjo (Dhyânn-Chohan) até ao último Construtor consciente (a classe inferior das Entidades Espirituais), todos estes são homens que viveram em outros Manvantaras, em evos passados, nesta ou em outras Esferas; e os Elementais inferiores, semi-inteligentes e não inteligentes, são todos homens futuros”.
Para nós esoteristas ou ocultistas, a circunstancia de um Espírito ser dotado de inteligência representa, por si só, a prova de que este Ser foi um homem, havendo adquirido essa inteligência e o seu conhecimento através do ciclo humano.
E porquê? Porque no Universo só existe uma Omnisciência e uma Inteligência indivisível e absoluta, que vibra em cada um dos átomos e dos pontos infinitesimais de todo o Cosmos - do Cosmos que não tem limites e ao qual se dá o nome de Espaço, considerado independentemente de todas as coisas nele contidas.
Mas a primeira diferenciação do seu reflexo, como Ser, no Mundo manifestado é puramente Espiritual, e os Seres nela gerados não são providos de uma consciência que tenha qualquer relação com a consciência que nós actualmente conhecemos e usufruimos.
Os Seres primordiais, gerados em seu início, não podem possuir consciência ou inteligência humana de imediato, eles a vão adquirindo, pessoal e individualmente.
Será, talvez, um mistério que não pode ser esclarecido para nós; não deixa, porém, de ser um fato para a Filosofia Esotérica; e até um fato dos mais aparentes.
A ordem inteira da Natureza demonstra e atesta que há uma progressiva marcha que tende para uma vida superior.
Testifica que existe um plano ou desígnio superior na acção de todas as forças; o processo integral da evolução, com suas adaptações intermináveis, é uma prova disso.
As leis imutáveis que eliminam as espécies fracas, para dar lugar às fortes, e que asseguram "a sobrevivência dos mais aptos", por mais cruéis que sejam em sua acção imediata, cooperam todas no sentido da grande meta final.
Trata-se de um complexo de forças manejadas por seres semi-inteligentes (Elementais), sob a direcção de Elevados Espíritos Planetários (Dhyân-Chohans), que formam colectivamente o Verbo manifestado do Logos Não-manifestado, constituindo ao mesmo tempo a Mente do Universo e sua Lei imutável.
Aqui o Mestre faz a seguinte pergunta:
“ Onde está aquele que se atreve a negar ao vegetal, e mesmo ao animal, uma consciência própria?” “Tudo o que ele pode dizer é que essa consciência transcende os limites de sua compreensão”.
Para nos esoteristas, isto é de fácil compreensão porque entre outras coisas aprendemos que existem Três distintas representações do Universo:
E estes Três aspectos distintos, que são impressos em nosso pensamento pela Filosofia Esotérica são:
----o Preexistente,
---o Sempre Existente
---o Fenomenal (o mundo da ilusão, o reflexo, a sombra do anterior).
Durante o grande mistério, que conhecemos pelo nome de Manvantara, o Cosmos real é como os objectos colocados atrás de uma tela branca, sobre a qual se projectam sombras.
Os personagens e os objectos verdadeiros permanecem invisíveis, enquanto os fios condutores da evolução são manejados por mãos também invisíveis.
Os homens e as coisas representam apenas os traços deixados sobre o fundo branco pelo reflexo das realidades dissimuladas por trás das redes de “Mahâmâyâ” - a Grande Ilusão.
Assim o ensinaram todas as filosofias e todas as religiões, pré-diluvianas como pós-diluvianas, na Índia e na Caldeia; assim o ensinaram os sábios da China e os da Grécia.
Nos dois primeiros países aqueles três Universos eram simbolizados, nos ensinamentos exotéricos, pelas três Trindades que emanam do eterno Germe central e com ele constituem uma Unidade Suprema:
---a Tríade inicial, - a manifestada e a criadora, - ou os Três em Um.
Nota: ( acontece no início do Dia de Bhrama ou Manifestação do Cosmos ou início de mais uma das Sete Eternidades, está explicado no Grupo Livro de Dzyan)
A última não é senão o símbolo, em sua expressão concreta, das duas primeiras, que são ideais.
Aí está por que a Filosofia Esotérica supera a necessidade desta concepção puramente metafísica, e só ao primeiro Universo chama o Sempre Existente. Tal é a opinião de cada uma das seis grandes escolas da filosofia hindu (Nyâya, Vaishishika, Sânkhya, Yoga, Mimâmsâ e Vedanta) - os seis princípios daquele corpo-unidade da Sabedoria, do qual a Gnose, o Conhecimento oculto, é o sétimo.
Fonte: Livros de Alice Bailey
Composto, resumido e explicado por
MariaHelena
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