"Vós sentis-vos vulneráveis, tudo o que de mau acontece em vosso
redor vos atinge, vos abala: os acontecimentos, o comportamento
dos seres para convosco, etc. Para não serdes abalados pelo mal,
deveis escapar-lhe elevando-vos até regiões onde ele já não tem
poder sobre vós. Perguntar-me-eis: «Mas essas regiões existem?»
Sim, existem. Existem em vós mesmos tal como existem no
Universo; e, se ainda não vos apercebestes da sua existência, é
porque não tendes o hábito de vos observar.
Nunca ficastes surpreendidos ao constatar que acontecimentos
que, em certas circunstâncias, vos tinham feito ficar tristes,
desanimados, quando ocorrem em circunstâncias diferentes já não
vos afectam? Porquê?... Será que perdestes toda a sensibilidade?
Não, mas, nessa altura, por certas razões, estais projectados num
nível de consciência onde eles já não vos atingem. Isso é bem a
prova de que existem regiões no homem onde o mal já não tem
poder."
"Todas as religiões preconizaram o jejum como exercício de
purificação. Mas o jejum não deve ser compreendido somente no
plano físico. Se as impurezas estão instaladas no corpo físico
sob a forma de perturbações físicas, um jejum físico poderá
eliminá-las. Mas as impurezas também podem instalar-se no corpo
astral e no corpo mental sob a forma de sentimentos e desejos
grosseiros, de pensamentos e juízos errados. Ora, esses
pensamentos, esses sentimentos e esses desejos são entidades
tenebrosas que obrigam os humanos a absorver certos alimentos de
que elas têm necessidade. Sim, os pensamentos, os sentimentos e
os desejos são entidades vivas.
Para se desembaraçar dessas entidades, o homem não deve dar-lhes
nada a comer, isto é, deve esforçar-se não só por não ter mais
pensamentos e sentimentos inferiores, mas também por
substituí-los por pensamentos e sentimentos puros e luminosos.
Se ele privar essas entidades do seu alimento, forçá-las-á a
jejuar, e elas, sentindo-se ameaçadas de morrer de fome,
deixá-lo-ão. É também assim que se deve compreender o jejum,
transpondo-o para os diferentes planos."
"Deus deu a vida a todas as criaturas, mas cabe-lhes a elas fazer
esforços para se tornarem todos os dias mais vivas. Tornar-se
mais vivo significa dar a sua luz e o seu calor. É tão agradável
encontrar seres nos quais se sente que tudo é animado, tudo está
iluminado!
Gosta-se de uma árvore porque ela tem frutos, gosta-se de uma
fonte porque a água corre, gosta-se das flores porque elas têm
cores e perfumes. Do mesmo modo, gosta-se das criaturas que se
abrem para dar algo de puro, luminoso, caloroso. Então, aprendei
a cultivar em vós mesmos essa vida que jorra. Habituai-vos a
sorrir, a olhar com amor, a arrancar do vosso coração algumas
partículas para as enviar aos outros. Sereis vós a sentir-vos
mais ricos, mais felizes."
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