Terça-feira, 16 de Março de 2010

Quem foram os incas, os maias e os astecas? - Motecuhzoma

Quem foram os incas, os maias e os astecas?

por Roberto Navarro
Campos dos Goitacazes, RJ


Foram povos que dominaram boa parte das Américas antes da chegada dos europeus ao continente, no século 16. A civilização maia foi a primeira a se consolidar como um império, atingindo o auge no final do século 9 - época em que o território maia se estendia do sul do México à Guatemala. Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900. No início do século 16, quando os espanhóis desbravaram a América, os maias encontrados eram simples agricultores que apenas praticavam rituais religiosos de seus ancestrais.

Já os astecas estavam no auge nesse período. A civilização deles surgiu mais ao norte do México. Enquanto seus "vizinhos" maias entravam em decadência, os astecas começaram a crescer por volta do século 12. Formando alianças com estados vizinhos, montaram um grande império que ainda estava se expandindo quando ocorreu o contato com os espanhóis, em 1519. Em apenas dois anos os invasores do Velho Mundo dominaram o mais importante centro asteca: Tenochtitlán, a atual Cidade do México. Era outro império pré-colombiano que chegava ao fim.

Na América do Sul, os incas viveriam uma história semelhante. Até o século 14, eram só mais uma tribo indígena espalhada pela cordilheira dos Andes. Mas a partir do século 15 se expandiram, atacando vilas vizinhas. Quando os espanhóis chegaram, os incas já dominavam uma grande área do norte do Equador à região central do Chile. Epidemias e lutas pela sucessão imperial deixaram a civilização enfraquecida para enfrentar os conquistadores europeus. Resultado: assim como fizeram com os astecas, os espanhóis derrotaram rapidamente o império inca. Levou só três anos, de 1532 a 1535.



Mergulhe nessa

Na Livraria:

In Search of the Maya - Robert L. Brunhouse, Ballantine Books, 1990

The Daily Life of the Aztecs - Jacques Soustelle, Weldenfeld & Nicolson Ltd., 1970

Na Internet:

http://incas.perucultural.org.pe/





 


 

Antes de Colombo
Semelhanças e diferenças entre as três civilizações mais importantes da Améria


Incas


Idioma - A língua era o quéchua, falado por todo o território em vários dialetos. Outros povos conquistados pelos incas podiam manter seu idioma original, desde que falassem o quéchua como língua principal. Hoje, quase a metade da população do Peru ainda usa o idioma

Escrita - Não desenvolveram a escrita. Mas criaram um complexo sistema para números na forma de nós distribuídos em uma corda. Apenas pessoas especialmente treinadas entendiam essa contagem, cujo significado não foi totalmente decifrado até hoje

População - Foi o maior dos três impérios em número de súditos: 12 milhões de pessoas. As conquistas territoriais pela cordilheira dos Andes e ao longo da costa do Pacífico começaram no início do século 15. Cem anos depois, a população sob domínio inca atingiria seu auge

Cidades - Na época da chegada dos espanhóis, em 1532, calcula-se que Cuzco, a capital do império, tinha cerca de 40 mil habitantes. Outra cidade inca bastante famosa, Machu Picchu, era bem menor, abrigando em torno de mil pessoas

Sociedade - Era uma civilização muito estratificada, em que era quase impossível mudar de classe social. O poder supremo pertencia ao imperador, que era auxiliado por uma aristocracia hereditária. Esta exercia a autoridade com rigor e medidas muitas vezes sangrentas

Poderio militar - Seus exércitos, de camponeses recrutados para campanhas militares, eram muito numerosos. Tinham como armas principais lanças de madeira com várias pontas de pedra e atiradeiras (feitas com lã de lhama) para arremessar pedras

Ciência e tecnologia - Possuíam conhecimentos astronômicos avançados e eram capazes de aplicar conceitos de matemática e geometria nas suas construções. Apesar disso, a tecnologia de construção dos incas era relativamente simples, fazendo uso em especial de artefatos de pedra

Grandes realizações - Construíram um incrível complexo de estradas ligando todo o império. O sistema tinha duas vias principais no sentido norte-sul: uma, com cerca de 3 600 km, corria ao longo da costa do Pacífico e a outra, com quase a mesma extensão, seguia pelos Andes

Maias


Idioma - Não havia um único idioma principal. Os atuais descendentes de maias, por exemplo, podem ser divididos em seis grupos principais, que falam dialetos às vezes muito semelhantes, mas em outros casos com grandes variações

Escrita - As paredes de seus templos e palácios são cobertas de inscrições em hieróglifos. Os textos, em boa parte já decifrados, registravam principalmente as histórias das dinastias maias, suas guerras contra cidades rivais e o sacrifício de inimigos para agradar aos deuses

População - Os números da época da conquista espanhola não são confiáveis. Mas, apesar de a civilização ter sido quase dizimada, ainda hoje existem cerca de 4 milhões de descendentes dos maias na América Central - o que dá uma idéia da grandiosidade da sua população

Cidades - As cidades maias - algumas com até 50 mil habitantes - eram muitas vezes independentes, mas podiam liderar federações que abrangiam grandes territórios. Palácios e templos eram de pedras, enquanto a população comum vivia em cabanas de madeira

Sociedade - Até meados do século 20, arqueólogos achavam que a sociedade maia tinha no topo uma classe de pacíficos sacerdotes observadores de estrelas, mantidos por camponeses devotos. Hoje já se sabe que essa sociedade era agitada com freqüência por guerras entre cidades

Poderio militar - Sua força militar residia no tamanho dos exércitos que podiam ser recrutados. Os armamentos, porém, eram mais limitados: arcos e flechas de concepção primitiva, lanças e escudos de madeira e até mesmo pedras que podiam ser atiradas com as mãos

Ciência e tecnologia - Faziam avançados cálculos matemáticos e observações astronômicas. Tinham um calendário de 260 dias (determinado por complexos movimentos de astros) e já entendiam o conceito do número zero - que só posteriormente seria bem compreendido pelos europeus

Grandes realizações - Produziram obras arquitetônicas tão grandiosas quanto egípcios, gregos e romanos. A cidade de Teotihuacán, por exemplo, possuía um complexo monumental de 600 pirâmides. Em Tikal, havia um templo com 70 metros de altura, o maior edifício erguido na América antiga

Astecas


Idioma - Falavam o nahuatl, que faz parte de um grande grupo de idiomas indígenas - incluindo o de tribos do Velho Oeste americano. Os astecas podiam ser chamados de Mexica, algo como "lago da Lua" - nome mítico de um lago da região

Escrita - Usavam sinais conhecidos como pictógrafos ou pictogramas, com figuras de serpentes, seres humanos e outros elementos da natureza, formando uma variedade de escrita. Alguns dos pictógrafos simbolizavam idéias; outros representavam sons de sílabas

População - Em 1519, a população estimada do império asteca era de 5 a 6 milhões de pessoas, espalhadas por centenas de pequenos estados/cidades. A expansão dos astecas se deu do norte para o sul da América Central, conquistando outras civilizações, como os toltecas

Cidades - Em seu auge, Tenochtitlán (hoje a Cidade do México) tinha mais de 140 mil habitantes! Ela foi a maior cidade das antigas civilizações da América. Os templos eram de pedra e alinhados aos astros. Já o povo morava em cabanas feitas de madeira com lama seca

Sociedade - O poder pertencia ao setor militar da sociedade. Sacerdotes e burocratas administravam o império, enquanto as classes mais baixas eram formadas por servos, serviçais e escravos. Demonstrar bravura nas guerras era a principal forma de ascensão social na cultura asteca

Poderio militar - Camponeses podiam ser convocados a qualquer momento para integrar os exércitos astecas, que preferiam ferir a matar seus inimigos - obtendo prisioneiros para usar em sacrifícios. Lanças, porretes e escudos redondos de madeira eram os principais equipamentos

Ciência e tecnologia - Tinham um calendário com cálculo preciso do ano solar (com 365 dias) e usavam um diferente sistema de contagem tendo como base o número 20. Médicos astecas podiam consolidar ossos quebrados e fazer obturações em dentes

Grandes realizações - Desenvolveram um planejamento urbano impecável. Suas obras públicas incluíam quilômetros de estradas e aquedutos. A capital Tenochtitlán foi erguida em área pantanosa, cuidadosamente drenada e aterrada para comportar cerca de 100 pirâmides e torres

Fonte:
http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_287106.shtml

 

 

Moctezuma I
 


Moctezuma I (1398 – 1469), também conhecido como Motecuhzoma Ilhuicamina, Huehuemotecuhzoma ou Montezuma I, foi o quinto (tlatoani) asteca.

Precedido por Itzcóatl
Tlatoani 1440 - 1469
Sucedido por Axayacatl

 


 


Tlatoani

Itzcóatl, escultura de Miguel Noreña (séc. XIX).
 


O termo tlatoani (do nauatle tlahtoāni [t͡ɬaʔtoˈaːni] 'aquele que fala'), foi usado pelos povos nauas da Mesoamérica para designar os governantes dos altépetl ou cidades.

Eram os eleitos pelos nobres (pipiltin) como governantes, escolhidos de entre uma família ou dinastia governante nas diferentes cidades. Os tlatoanis que governavam vários altépetl (como no caso dos mexicas) eram designados Huey Tlatoani.

O termo é traduzido de forma incorreta como rei ou imperador, sendo isto impreciso, pois os povos mesoamericanos não formavam reinos ou impérios.



 

Moctezuma II
 


 

Réplica da Pedra do Sol ASTECA
 



 


Moctezuma II • Hernán Cortés

 


 


 

Palácio de Moctezuma.
 


Moctezuma II (também chamado Motecuhzoma Xocoyotzin) (1466-1520) foi um governante (tlatoani) asteca. Seu governo iniciou por volta de 1502 e findou em 1520.

Nota: - a grafia Montezuma, para designar este imperador, é a mais difundida. Diversas cidades norte-americanas, e uma no Brasil, têm este nome em homenagem ao Imperador Asteca - além de ter sido um nome adotado por muitos.


 

  Nome
 


Algumas vezes é chamado apenas de Moctezuma. Montezuma é uma forma antiga de denominação, ao passo que Moctezuma tem sido usado pela língua espanhola. Motecuhzoma é seu nome original no idioma nahuatl, e significa "ele, que se torna governante por sua cólera". Vem da junção de mo = terceira pessoa (indicando posse); tecuhtli, "senhor"; e zoma, "zangado" ou "de olhar carrancudo". O uso de "segundo" é para distingui-lo de outro Moctezuma (chamado de Moctezuma I).

Outra forma de diferenciá-los é que "Moctezuma I" era chamado Motecuhzoma Ilhuicamina (em nahuátl = "solitário que lança uma flecha ao céu"), enquanto "Moctezuma II" era chamado Motecuhzoma Xocoyotzin (Xocoyotzin significa "o honrado ").

 

Antecedentes
 


Moctezuma II, herdeiro de Auitzotl, era o governante da cidade de Tenochtitlán. Sua personalidade era mais a de um literato (em nahátl, tlatimine) que a de um guerreiro. Ele era um sacerdote e chefe da Calmecac, a escola das classes superiores.

Em 1502, depois de assumir o poder, ele demitiu a maioria das autoridades e substituiu-as por ex-alunos seus. Para se distanciar das pessoas comuns criou um elaborado ritual, que intriga os estudiosos. Ele criou um templo especial, dedicado aos deuses das cidades conquistadas, no inteior do templo de Huitzilopochtli. Durante seu reinado, ele aumentou o poder da cidade de Tenochtitlán para, posteriormente, dominar as cidades irmãs de Texcoco e Tlatelolco.

 

 Contato com os espanhóis
 


Diz uma lenda que surgiram oito sinais, nos dez anos anteriores à chegada dos conquistadores espanhóis, indicando que o império asteca entraria em colapso:

1. um cometa apareceu no céu durante o dia.
2. uma coluna de fogo (possivelmente o cometa) apareceu no céu noturno.
3. o templo de Huitzilopochtli foi destruído pelo fogo.
4. um raio atingiu o templo de Tzonmolco.
5. Tenochtitlán sofreu uma inundação.
6. estranhas pessoas com várias cabeças porém um só corpo foram vistas caminhando naquela cidade.
7. uma mulher foi vista pranteando lamúrias pelos astecas.
8. um estranho pássaro foi capturado. Quando Moctezuma fitou seus olhos, que funcionavam como espelhos, ele viu estranhos homens aportando à costa.

Na primavera de 1519, ele recebeu as primeiras notícias de estranhos chegando à costa de seu império. Moctezuma enviou um embaixador com duas roupas, uma do deus Tlaloc, e outra do deus Quetzalcoatl. Cada um destes deuses astecas tinha seus atributos: Tlaloc tinha uma máscara que fazia parecer que usasse óculos; já Quezalcoatl tinha uma máscara com uma barba.
O embaixador asteca, ao ver o espanhol Hernán Cortés, achou que o conquistador tinha os atributos de Quezalcoatl, e vestiu-o como o deus. Em seguida, informou Moctezuma a respeito. Cortés decidiu marchar até Tenochtitlán. Moctezuma tentou evitar sua aproximação mandando mais presentes, porém a miragem do ouro era irresistível para os espanhóis. Moctezuma também enviou mágicos, sacerdotes, e mesmo um de seus embaixadores, Tzihuacpopoca, que fingiu ser o imperador. Moctezuma enviou ainda mais presentes quando Cortés se aproximou de Tenochtitlán.
O contador do reino asteca registrou:

- Eles deram aos espanhóis peças de ouro, penugens da ave quetzal e gargantilhas de ouro. E quando lhes deram isso, suas faces eram de sorrisos, eles (os espanhóis) estavam maravilhados(...).

A 8 de novembro de 1519, Moctezuma encontrou Hernán Cortés, a quem acreditava ser o deus Quetzalcoatl. Quando Cortés chegou em Tenochtitlán, Moctezuma presenteou-o com flores de seu próprio jardim, que era a mais alta honraria que poderia oferecer. Cortés ordenou-lhe que suspendesse todos os sacrifícios humanos: Moctezuma concordou, o sangue do templo foi lavado, e as imagens de deuses astecas foram substituídas por ícones do cristianismo. Moctezuma até mesmo concordou em ser batizado e declarou-se um súdito do rei Carlos I da Espanha. Moctezuma recebeu Cortez no palácio de Axayacatl com todos os seus homens e 3000 indígenas aliados.
 
 


Justa indignação
 


Relata-se que, depois de submeter-se aos espanhóis, Montezuma estudava cuidadosamente a religião cristã, possivelmente com o fim de incluir sua figura maior, o Cristo, no panteão de deuses que adorava.

Ao ser informado sobre a cerimônia da eucaristia explodiu indignado diante de Cortês :

Mas quem és tu, vil criatura humana como eu, que te permites comer a carne de deus e beber o seu sangue ?!

Pode-se compreender a indignação do imperador já que, ao contrário dos cristãos, os astecas ofereciam o seu sangue e o seu coração aos seus deuses, tomando Cortês como um monstro que se permitia devorar seu deus.

Embora houvesse muita boa vontade por parte de Montezuma em aceitar a religião que se lhe impunha, havia enorme dificuldade de compreendê-la, pois, como homem muito religioso, desejava sinceramente convencer-se. Em outra ocasião, conta-se, teria verbalizado a seguinte confusão :

Se os homens de sua tribo sacrificaram Cristo para o seu deus, por que adoram a ele, vítima sacrificial, e não ao próprio deus ?
 



 

  Após a morte de Moctezuma
 


Os sacerdotes de Montezuma previram a chegada de Cortés, em 1519, como a volta do legendário deus-rei Quetzalcóatl, vindo do leste. Isto causou uma certa hesitação e indecisão de sua parte, explorada por Cortés, que o fez refém e forçou-o a negociar com seu povo. Devido à sua proposta de instituir o pagamento de tributos à Espanha, foi deposto em 1521 e atacado pelos espanhóis. Foi ferido, morrendo três dias depois, tendo sido sucedido por Cuitláhuac.

Cuitláhuac morreu pouco tempo depois de varíola, e foi substituído pelo sobrinho de Moctezuma, Cuauhtémoc, um jovem de 19 anos, que sempre se opôs aos espanhóis. Ele conclamou o povo asteca a resistir de qualquer maneira, mas no ano seguinte, em 1522, o Império Asteca já sucumbira totalmente ao controle espanhol. Durante o período da conquista, a filha de Moctezuma, Techichpotzin, se tornou a herdeira da riqueza do rei, recebendo o nome cristão de "Isabel". Posteriormente se casou com vários espanhóis.

 



fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_287106.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moctezuma_I
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moctezuma_II


 


 

 

publicado por luzdecuraeamor às 21:48
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